Ela que já foi eleita deputada federal em duas ocasiões, hoje é suplente e prestigiou o evento esportivo em Avaré
No último domingo, dia 28 de novembro, Keiko Ota esteve na cidade de Avaré, onde assistiu de perto a final da “Campeonato Municipal de Futebol”, que teve como campeão o time do América que venceu por 2 a 1 a equipe da Ponte Preta.
A partida foi disputada no campo do São Paulo Futebol Clube de Avaré, reunindo amantes do esporte.
Esse evento marcou a retomada das atividades esportivas no município, através da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer.
O time campeão faturou R$ 2 mil, o vice recebeu R$ 1 mil, e equipe mais disciplinada o prêmio de R$ 400,00.
E Keiko Ota pode estar presente e conversar com os munícipes da cidade que ela sempre ajudou com emendas parlamentares. Ela veio a convite do vereador Jairinho da Paineiras.
“É uma honra poder estar presente neste evento esportivo, ainda mais numa cidade que sempre me acolheu tão bem e vejo com ótimos olhos, tanto que se estiver novamente no parlamento, continuarei ajudando através de emendas e parcerias”, destaca.
Teve ainda uma partida festiva, entre atletas veteranos o Noroeste (Bauru) e Bonsucesso de Avaré, que contou com participações de ex-jogadores profissionais de times como Palmeiras, São Paulo, Corinthians e Santos.
O lado social não foi esquecido, pois o “ingresso” para assistir à partida era um quilo de alimento não perecível, que serão doados para famílias carentes. Também teve a equipe da Associação Beneficente Oncológica dos Voluntários de Avaré (Abova) que participou do evento para conscientizar os homens sobre a prevenção do câncer de próstata alusivo ao “Novembro Azul”.
KEIKO OTA – Sua trajetória política teve início em 2010, sendo eleita a primeira mulher nikkei para deputada federal pelo Estado de São Paulo com 213.024 votos e reeleita nas eleições de 2014 com 102.963 votos e em 2018, com mais de 60 mil votos.
Formada em Direito pela Universidade de Mogi das Cruzes, era casada com o vereador da cidade de São Paulo, Masataka Ota, falecido em fevereiro de 2021, com quem teve três filhos: Vanessa, Isis e Ives Ota, este assassinado em 1997 aos 8 anos de idade.
Depois do crime “Caso Ives Ota”, o casal Keiko e Masataka criou um instituto que leva o nome do filho. A ONG realiza palestras e oferece orientação a crianças, adolescentes e famílias vítimas da violência.
Ela candidatou-se com o intuito de aprovar lei que amplie a pena máxima para crimes hediondos.
É autora da Lei 13.285/2016 que determina que todos os processos que apurem a prática de crime hediondo tenham prioridade em todas as instâncias da justiça.
É autora da Lei 13.663/2018 que incentiva a redução do bullyng e da violência escolar.
É autora da Lei 13.546/2017, que aumenta a penalidade para até oito anos, para o motorista que beber, dirigir e matar. Em caso de motorista autuado em flagrante é vetado o arbitramento de fiança pelo delegado de polícia.
É autora da Lei 13.437/2017, que cria Dia Nacional do Perdão, celebrado em 30 de agosto.
Foi uma das relatoras-parciais da reforma do Código de Processo Penal, que regulamenta a justiça brasileira.
Foi pioneira no Estado de São Paulo a destinar recursos para a criação da Patrulha Maria da Penha, tendo sido escolhido o município de Suzano no Estado de São Paulo, como piloto.
Desde o primeiro mandato, Keiko Ota defende os direitos humanos das mulheres.
Em 2013 percorreu 17 estados brasileiros na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Violência contra a Mulher para investigar as condições de atendimento às mulheres vítimas de violência. O relatório ajudou na criação da Comissão Mista Permanente de Combate à Violência Contra a Mulher, da qual foi vice-presidente.
É abertamente favorável a redução da maioridade penal no Brasil para 16 anos, pois acredita que a lei vai diminuir a impunidade e ajudará a combater a criminalidade.
Desde o primeiro mandato, enviou emendas parlamentares para saúde, infraestrutura, segurança e assistência social para o Estado de São Paulo.